Não faz muito tempo, participei de uma daquelas odiosas dinâmicas de grupo— aquela onda que o povo do 'linkedinho' adora — e me foi proposto (imposto) que eu falasse três coisas sobre mim, duas verdadeiras e uma falsa, para que, assim, os meus "colegas" de trabalho pudessem me conhecer melhor.
Nunca pensei que isso algum dia fosse útil (ainda acho que não é, apenas não sei o que escrever nessa página 'sobre'). Vou enumerar abaixo o que disse naquela tarde vazia que não me valeu o dia:
2 - Eu já quebrei a cara. De verdade. Meu crânio é fissurado
3 - Adoro falar em público (seguido de um constrangedor sorriso 😁)
E comecei agora a pedalar pelas ladeiras malassombradas de Salvador a noite.
Imagina Só
"De todos os santos Encantos e axé Sagrado e profano O baiano é..."
Tenho uma newsletter e lá concentro histórias, crônicas, ensaios e causos tendo a Bahia como cenário fixo e você pode assinar aqui para receber, ao menos, um texto inédito por mês na sua caixa de correio eletrônico.
Ah... Imagina só, que loucura, essa mistura...
Me encontre por aí
Escrevo sobre filmes, séries, games e outras coisas mais com um monte de gente massa no conglomerado comunista da POCILGA.
Participo do Suco de Umbivis, um podcast bairrista, mas do bairrismo certo, que é o baiano. Você pode nos ouvir aqui ou em qualquer lugar que toque podcasts.
Resumindo:
Vejo filmes que ninguém conhece, escrevo contos que ninguém lê, participo de podcasts que ninguém ouve, mato monstros que não existem, leio livros que ninguém se interessa e torço por um time que nunca vence.
Autoestima e confiança são as únicas coisas com as quais consigo trabalhar.
Tem gente que vai pro estádio beber e ver seu time vencer, eu vou apenas para tomar esse sorvete multi-sabores na casquinha de papelão enquanto me pergunto se os jogadores do time que escolhi para torcer sabem quais são as regras e objetivos de uma partida de futebol.